Passámos uns dias no nosso refúgio num lugar perdido onde voltámos a ver, finalmente, muita água, muito verde, muitas poças para saltar (viva as galochas!) e seres delicados que surgiam por todo o lado no caminho e nos levavam a andar aos ziguezagues. (Mas confesso: a cozinheira em mim não pôde deixar de sonhar com um belo molho de natas)
Bom ano novo.
1 comentário:
não dava?
és tu que não queres partilhar conosco o que te vai na alma... senão dava:)
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