sexta-feira, 29 de julho de 2011

Coisas do Lucas 42

- MÃÃÃÃEEE!
- Sim?
- Vens ver ou vens viver?

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Something good can work

Há 4 anos que a vida é ainda mais estonteante.
Parabéns, filho.


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Constatações

Pode ser sexista, mas a verdade é que me faz mais impressão quando uma mulher pratica uma condução agressiva do que quando é um homem.

domingo, 17 de julho de 2011

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Sou eu que estou a ficar louca?

Será impressão minha ou os pássaros andam a voar mais baixo nos últimos tempos? Já perdi a conta aos pardais, corvos, gaivotas, melros, andorinhas que se me atravessaram à frente do carro nas últimas semanas. E isto de ter a constante sensação de que se vai atropelar um pássaro não é nada agradável. Com todo um céu para explorar, passarada, sinceramente não percebo. Tivesse eu asas e ninguém me veria a fazer razias ao asfalto.

terça-feira, 5 de julho de 2011

A Terra da Lua Partida

Fico profundamente perturbada, angustiada, triste quando vejo um programa assim.
Pessoas que não deitam um grama de dióxido de carbono para a atmosfera além do que é legítimo a um ser vivo, que vivem da forma mais pura em harmonia com o Mundo, têm que pagar pelos erros de uma civilização que não conhecem nem querem conhecer, e vêem-se impedidas de, simplesmente, viver como os seus antepassados sempre viveram. Não querem ter carros, não precisam de electricidade, não sabem o que é o petróleo, nunca ouviram falar em energia nuclear. Querem apenas continuar a fazer o que o que viram fazer os pais e avós, atravessar os Himalaias com os seus filhos e os seus animais. Mas já não podem. Porque os rios secaram. Porque as terras férteis agora são desertos. Porque um sol de repente inimigo lhes queima a pele e os olhos. Porque têm que aprender a proteger-se contra um aquecimento global que não podem compreender.

domingo, 3 de julho de 2011

De Vez em Quando o Ser Humano Precisa que lhe Fuja o Chão

Apanhar um susto, daqueles valentes, para depois se vir a descobrir que não passou mesmo só de um susto, tem efeitos espantosos. De repente, sentimos uma enorme felicidade só porque, afinal, fica tudo na mesma.