terça-feira, 29 de abril de 2008

Stick friends - part II


Ainda não contei que os dois amigos mais especiais se encontraram há uns fins-de-semana atrás, para comemorar as suas novas cabecitas!
A bem dizer os papás não fizeram a coisa por menos e festejaram com champanhe e papelinhos pelo ar (e comeram uma comida deliciosa e com demasiadas calorias...).
É mesmo caso para dizer:
"This could be the beginning of a beautiful friendship!"

:)

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Viva os fins-de-semana prolongados!



Que nos permitem visitar amigos que vivem longe e passar dias assim...




Crianças delirantes...



Adultos descontraídos... (ou com os nervos em franja)

pic-nic, conversa, café, natureza, passeio, birras, gelados & ainda uma visita nostálgica ao aldi...

o sábado perfeito!

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Coisas do Lucas 5

Estávamos a ler uma história da rua Sésamo, em que o Gualter ia passar umas férias na quinta do tio P. Via-se na imagem o Gualter a entrar para o carro do tio. Disse ao Lucas:
- Olha, o Gualter também tem um tio P. como tu!
O Lucas poderia ter enumerado várias dferenças entre o tio dele e o do Gualter: o cabelo branco, o bigode, os óculos. Em vez disso, respondeu:
- Pois, só que o meu não é azul.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

nine-in-nine-out





















Crescendo foi ganhando espaço, pulou do meu braço, nasceu outro dia, já quer ir pro chão...
(Maria Rita, Cria)

domingo, 6 de abril de 2008

Se eu vivesse no campo...

não me teria admirado com a sombra que vi há dias a movimentar-se com rapidez pelo corredor, em direcção à sala. Admirado? Bom, confesso que me assustei bastante. Pronto, tive praticamente um assesso de pânico. Eu que, apesar de rapariga da cidade, até me considero mais ou menos destemida, reagi como uma loira de saltos altos (nada contra as loiras de saltos altos) ao ver um minúsculo ratinho. Mas... na minha casa???!
Após várias tentativas falhadas de o apanhar com métodos amigáveis (queijo e caixa), rendemo-nos às evidências. Lá fui ao supermercado perguntar, com alguma timidez, se tinham ratoeiras. A empregada da secção dos animais olhou-me como se tivesse perante si um torturador de animais da pior índole e respondeu-me secamente e com desdém: "Aqui só temos produtos para o bem estar dos animais."
Tive sucesso na loja de animais aqui do bairro, e agora temos montada atrás do frigorífico uma arma mortífera para o pobre roedor. Há 3 dias que vou espreitar a medo, logo de manhã, e mentiria se dissesse que não sinto um certo alívio ao ver que a dita cuja continua armada. Estou certa que este alívio se desvanecerá rapidamente assim que começar a deparar com os primeiros fios eléctricos roídos.

P.S.: Estamos outra vez online!