quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Traduções fantásticas - 1

Sob o risco de transformar definitivamente este lugar num aglomerado de parvoíces que só interessam mesmo a mim, inicio aqui uma nova rúbrica sobre algo que me faz rir como uma totó. Ossos do ofício.
Trata-se de traduções, como dizer? ... erradas, daquelas que acertam mesmo ao lado, e que muitas vezes passam despercebidas ao comum dos mortais, normalmente desatento a estes detalhes e preocupado com coisas mais essenciais. Mas a mim, elas deliciam-me os ouvidos e olhos de mulher das línguas (salvo seja).
Pergunto-me muitas vezes se o tradutor era mesmo mau, se estava distraído ou se, na verdade, por detrás daquela pérola está um artista não reconhecido, que pega numa frase desinteressante e transforma um contexto normal numa obra-prima do insólito.

E começo com uma frase de um filme que vi há muitos anos, e que finalmente tenho a oportunidade de registar (yay!):
Numa cena romantica, o casal pega em duas taças de champanhe. Estão de frente um para o outro, olhos nos olhos.
E então ele diz para ela: Let's make a toast.
Legenda: Vamos fazer uma torrada.

Claro! Estou apaixonado por ti, quero pedir-te em casamento. Isto tem que ser comemorado. Pousa lá o copo e vamos ali à cozinha fazer uma torrada.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

facebook

Pronto. Não resisti e inscrevi-me no facebook.
Mas, desconfiada como sou com estas coisas, utilizei uma espécie de nome de código. Resultado: todos os amigos que contacto não acreditam que sou eu. Em compensação, recebo diariamente mensagens de pessoas que não conheço e que querem ser minhas amigas.