9 e meia da manhã: Uau! Tenho o dia todo até ter de sair. Adoro ter um horário diferente de toda a gente.
5 e meia da tarde: M€&*@. Detesto ter de ir trabalhar quando toda a gente está a voltar para casa.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Falar ou não, eis a questão
Fosse eu carneiro ou touro, um bicho desses que enfrenta e vai em frente, nem que seja contra a parede, e o problema não se me poria. Mas esta dependência da harmonia e do equilíbrio que me vem da balança dá mais dores de cabeça do que se batesse com ela contra um muro.
Ok, ok, deixemos de por as culpas nos astros. É o feitio que é parvo mesmo.
Se tenho uma relação pacífica com alguém que minimamente prezo, fecho os olhos a pequenos defeitos, desculpo ações menos simpáticas, desde que inofensivas, para evitar conflitos. Bem sei que por detrás de um bom conflito pode estar um manancial de riqueza e crescimento, mas eu não tenho jeito para a coisa e a realidade, no final das contas, não é bem assim. A verdade é que as pessoas amuam ou esfriam e nada volta a ser como dantes.
Ah e tal, e depois ficas com as coisas entaladas na garganta e a envenenarem-te por dentro. Não fico nada. Esqueço-me depressa.
Ok, ok, deixemos de por as culpas nos astros. É o feitio que é parvo mesmo.
Se tenho uma relação pacífica com alguém que minimamente prezo, fecho os olhos a pequenos defeitos, desculpo ações menos simpáticas, desde que inofensivas, para evitar conflitos. Bem sei que por detrás de um bom conflito pode estar um manancial de riqueza e crescimento, mas eu não tenho jeito para a coisa e a realidade, no final das contas, não é bem assim. A verdade é que as pessoas amuam ou esfriam e nada volta a ser como dantes.
Ah e tal, e depois ficas com as coisas entaladas na garganta e a envenenarem-te por dentro. Não fico nada. Esqueço-me depressa.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Todas as Palavras de Amor
Querida Ana C., que bom ter agora um rosto e uma voz para colar aos
textos que leio no blog. Adorei conhecer-te. És tão genuína quanto
imaginei. E o teu livro é maravilhoso. Comecei a lê-lo ontem e já estou
presa. É muito engraçado rever-te nas cartas da Alice, reconhecer
situações, sim, que isto de ler alguém durante anos a fio faz com que
deixemos de ser apenas leitores do blog e torna-nos leitores da vida.
Ainda bem que fui parar aqui, há uns 5 anos atrás, ainda bem que ontem
saí da minha zona de desconforto, citando a terapeuta da amiga da
Melissa :) e fui às Amoreiras ver-te, ainda que sozinha e a sentir-me
meio deslocada. Voltei para casa toda contente. Obrigada!
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