
No carro, no caminho de volta do hospital, quase meia noite, o gesso ainda fresco e a causar milhentas perguntas que uma cabecita de 5 anos tenta gerir. Depois de enumerar tudo o que não vai conseguir fazer só com a mão esquerda disponível, a mente acalma-se:
- A esta hora já não está nenhum menino acordado, pois não?
- Não, já é muito tarde!
- Só os que partiram o braço. Ou a perna, ou o pé. Ou a barriga.
E depois, a hora tardia causa ainda sentimentos melancólicos (viajar de carro pela noite provoca os mais estranhos pensamentos):
- Quem me dera não viver. Assim, nunca partia um braço...
Irra que sai à mãe, o rapaz?! Ou então corre-lhe nas veias o romantismo alemão.
3 comentários:
ola...
tenho pena do lucas pelo braço mas com o tempo ele volta a ter o braço bom...
so ele mesmo pa pensar uma coisa dessas a essa hora...
bjinhos para os três e passa la no meu cantinho
Ena começa cedo o rapazeco hem???;)
e podes crer...que pensamentos mais Além pá! alias...como sempre...!:P
nao sei se ja alguma vez te disse mas ele sempre teve essa veia, alemã ou não, completamente profunda!:)
BEIJINHOS, temos TANTAS saudades...:/
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